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Automação comercial torna mercado mais competitivo

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Automação comercial torna mercado mais competitivo

Neste cenário atual cada vez mais competitivo, a indústria avançou e os mercados ganharam novos players. Chegou então a vez da automação comercial e o ato de automatizar virou sinônimo de informatizar todas as operações internas e integrá-las com fornecedores, bancos, serviços de proteção ao crédito, operadoras de cartões de débito e crédito, Fisco, entre outros.

Não demorou muito para a automação comercial passar a ser entendida pelo empreendedor como um investimento necessário para aperfeiçoar gestão, obter eficiência e produtividade. Por isso, o Sebrae alerta que sistemas de automação comercial precisam ser muito bem desenvolvidos, de forma a não oferecer possibilidade de venda desconectada do sistema emissor de cupom fiscal, para evitar fraudes.

Caixas registradoras mecânicas e eletromecânicas foram precursoras da automação comercial e revolucionaram a gestão do comércio ? as primeiras apareceram nos Estados Unidos em 1878. Na sequência, surgiram as caixas registradoras eletrônicas cujo foco se concentrou na operação de registro e totalização das compras efetuadas. Com o objetivo de combater fraudes e evitar a sonegação, o Fisco brasileiro criou a obrigatoriedade do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). O ECF emite o cupom fiscal com maior controle e confiabilidade dos registros das operações de vendas, além de simplificar as responsabilidades fiscais. Com auxílio de um modem acoplado ao equipamento, o administrador pode enviar ao Fisco, de forma remota, os dados das operações realizadas.

Outro ponto a ser destacado é que há um potente crescimento do chamado "atacarejo" (mistura de atacado e varejo, com preços mais atraentes). 60% é a expectativa de crescimento do setor atacadista, que conta com a previsão de aumentar em 55% o investimento em tecnologia de gestão e em 51% em sistemas de informação. Em outras palavras: mais controle, mais rastreabilidade e mais processos automatizados.